Após as fortes chuvas que atingiram o Litoral do Paraná no dia 7 de fevereiro, a Defesa Civil Estadual iniciou uma série de reuniões com os municípios de Antonina, Morretes, Paranaguá e Guaratuba, que decretaram situação de emergência. O objetivo foi alinhar os planos de recuperação e garantir a aplicação dos recursos do Fundo Estadual para Calamidades Públicas (Fecap), que totalizam cerca de R$ 6 milhões.

O que está sendo feito?

As reuniões, realizadas nesta quarta-feira (12), contaram com a presença de representantes da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil e equipes locais. O foco foi detalhar as planilhas de serviços e orçamentos necessários para reparar os danos causados pelas chuvas. Os recursos serão destinados à limpeza de vias, reconstrução de pontes, recuperação de estradas e destinação adequada de resíduos.

O tenente-coronel Ivan Fernandes, coordenador executivo da Defesa Civil Estadual, explicou que, após a fase inicial de levantamento dos danos, agora será feito um planejamento detalhado para a contratação de empresas e execução das obras. “Esses recursos são essenciais para que os municípios possam retomar a normalidade o mais rápido possível”, destacou.

Impactos nos municípios

Cada cidade apresentou suas demandas específicas, refletindo os estragos causados pelas chuvas:

• Antonina: As comunidades rurais foram as mais afetadas, com estradas danificadas e duas localidades isoladas. Serão recuperados 1,5 km da Estrada da Faisquerinha e da Vila Nova/Ponta do Pita, além da reconstrução das cabeceiras da ponte sobre o rio Jantador. A prefeita Rozane Ozaki (PSD) ressaltou a importância do apoio do Estado e da agilidade nas ações.
• Morretes: Treze comunidades sofreram danos, com 74 km de estradas comprometidos, principalmente na área rural. A passarela pênsil de Candonga e a estrutura da ponte também serão recuperadas. O secretário de Infraestrutura e Obras, Eudes Gustavo Kemmer, destacou a necessidade de planejamento para minimizar impactos futuros.
• Paranaguá: Oito comunidades registraram prejuízos, com 18 km de vias danificadas. Os recursos serão usados para reconstruir bueiros, galerias e cabeceiras de pontes, como as da Estrada Velha Alexandra e do Brejatuva. O prefeito Adriano Ramos (Republicanos) reforçou a importância do apoio estadual após três ocorrências de desastres desde o início do ano.
• Guaratuba: A cidade focará na recuperação de acessos, como a Estrada do Cubatão e Ribeirão Grande, além da reconstrução da passarela pênsil e da ponte sobre o rio Cubatão. O prefeito Maurício Lense (União) destacou a importância de seguir a burocracia correta para garantir o atendimento à população.

Próximos passos

O decreto de situação de emergência, válido por 180 dias, permite a contratação emergencial de serviços sem licitação, agilizando as ações de recuperação. Os recursos do Fecap serão repassados na modalidade fundo a fundo, destinados à aquisição de equipamentos, materiais e obras de engenharia.

A Defesa Civil Estadual continuará acompanhando o processo, garantindo que os municípios tenham o suporte necessário para superar os desafios pós-desastre. Enquanto isso, as prefeituras trabalham para devolver a normalidade às comunidades afetadas, priorizando a segurança e o bem-estar da população.

Litoral do Paraná se mobiliza para reconstrução após chuvas devastadoras

As chuvas intensas que atingiram o Litoral do Paraná no início de fevereiro deixaram um rastro de destruição em quatro municípios: Antonina, Morretes, Paranaguá e Guaratuba. Para organizar a resposta aos estragos, a Defesa Civil Estadual realizou, nesta quarta-feira (12), uma série de reuniões com as prefeituras afetadas. O objetivo foi definir os detalhes das ações de recuperação e garantir a aplicação dos recursos do Fundo Estadual para Calamidades Públicas (Fecap), que somam aproximadamente R$ 6 milhões.

Ações em andamento

As reuniões contaram com a participação de representantes da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil e equipes locais. O foco foi discutir as planilhas de custos e os orçamentos necessários para reparar os danos causados pelas chuvas. Os recursos serão utilizados em serviços como limpeza de vias, reconstrução de pontes, recuperação de estradas e destinação adequada de resíduos.

Segundo o tenente-coronel Ivan Fernandes, coordenador executivo da Defesa Civil Estadual, a fase inicial de levantamento dos danos já foi concluída. Agora, o próximo passo é detalhar os planos de ação para a contratação de empresas e a execução das obras. “Esses recursos são fundamentais para que os municípios possam retomar a normalidade o mais rápido possível”, afirmou.

Situação nos municípios

Cada cidade apresentou suas prioridades, refletindo os impactos específicos das chuvas:

• Antonina: As áreas rurais foram as mais atingidas, com estradas danificadas e duas comunidades isoladas. A prefeitura planeja recuperar 1,5 km da Estrada da Faisquerinha e da Vila Nova/Ponta do Pita, além de reconstruir as cabeceiras da ponte sobre o rio Jantador. A prefeita Rozane Ozaki (PSD) destacou a importância do apoio do Estado e da agilidade nas ações.
• Morretes: Treze comunidades registraram danos, com 74 km de estradas comprometidos, principalmente na zona rural. A passarela pênsil de Candonga e a estrutura da ponte também serão recuperadas. O secretário de Infraestrutura e Obras, Eudes Gustavo Kemmer, enfatizou a necessidade de planejamento para reduzir impactos futuros.
• Paranaguá: Oito comunidades foram afetadas, com 18 km de vias danificadas. Os recursos serão usados para reconstruir bueiros, galerias e cabeceiras de pontes, como as da Estrada Velha Alexandra e do Brejatuva. O prefeito Adriano Ramos (Republicanos) ressaltou a importância do apoio estadual após três ocorrências de desastres desde o início do ano.
• Guaratuba: A cidade focará na recuperação de acessos, como a Estrada do Cubatão e Ribeirão Grande, além da reconstrução da passarela pênsil e da ponte sobre o rio Cubatão. O prefeito Maurício Lense (União) destacou a importância de seguir a burocracia correta para garantir o atendimento à população.

Próximas etapas

O decreto de situação de emergência, válido por 180 dias, permite a contratação emergencial de serviços sem licitação, agilizando as ações de recuperação. Os recursos do Fecap serão repassados na modalidade fundo a fundo, destinados à aquisição de equipamentos, materiais e obras de engenharia.

A Defesa Civil Estadual continuará acompanhando o processo, garantindo que os municípios tenham o suporte necessário para superar os desafios pós-desastre. Enquanto isso, as prefeituras trabalham para devolver a normalidade às comunidades afetadas, priorizando a segurança e o bem-estar da população.