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EUA ENTRAM DE VEZ NA GUERRA E BOMBARDEIAM TRÊS USINAS NO IRÃ

Na noite deste sábado (21/6), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que as forças americanas realizaram ataques a três instalações nucleares no Irã — Fordow, Natanz e Isfahan. Essa ação marca a entrada definitiva dos EUA no conflito e eleva drasticamente a tensão no Oriente Médio.

Ataques confirmados por Donald Trump

Trump publicou em sua rede social Truth Social que a ofensiva foi bem-sucedida e que “uma carga completa de bombas foi lançada contra a instalação principal, Fordow”. Segundo ele, todas as aeronaves envolvidas retornaram em segurança às bases americanas.

“Agora é a hora da paz!”, escreveu Trump, ressaltando a importância do feito para os Estados Unidos.

Contexto do conflito

Nos últimos meses, a tensão entre Irã e Israel — aliado próximo dos EUA — tem crescido com ataques e retaliações na região. A ofensiva americana desta madrugada ocorre em meio a esse clima de instabilidade, em um esforço para impedir o avanço do programa nuclear iraniano.

Especialistas alertam que a entrada direta dos EUA no conflito pode abrir caminho para uma escalada militar ainda maior, envolvendo outras potências e gerando consequências graves para a segurança global.

Consequências geopolíticas e econômicas

A ação americana aumenta o risco de uma guerra em larga escala no Oriente Médio, com potenciais impactos diretos para o mercado global de energia. O preço do petróleo e dos combustíveis pode sofrer alta devido à instabilidade na região do Golfo Pérsico.

Além disso, a comunidade internacional acompanha com preocupação o possível aumento das tensões, que pode afetar acordos diplomáticos e a estabilidade política em vários países.

Possível resposta do Irã

O governo iraniano já declarou que dará uma “resposta forte” aos ataques. Analistas indicam que o país pode retaliar contra bases americanas e interesses dos EUA e seus aliados no Oriente Médio, aumentando ainda mais o risco de um conflito prolongado.

O que esperar nas próximas horas

As autoridades internacionais permanecem em alerta máximo. É esperado que novas informações e desdobramentos sejam divulgados em breve, incluindo possíveis declarações oficiais, movimentações militares e reações de outros países envolvidos.

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