Nascida em Loanda, cidade no noroeste do Paraná, Andressa Ojeda, de 22 anos de idade, alcançou um feito notável ao se tornar a pioneira entre as mulheres brasileiras a participar de um curso avançado nos Estados Unidos, para se tornar astronauta. Atualmente, estuda Engenharia Aeroespacial em uma renomada universidade na Flórida.

Na instituição acadêmica, Andressa está engajada em um projeto para enviar uma câmera com uma conexão Wi-Fi para a superfície lunar. A proposta consiste em direcionar a câmera para capturar imagens do satélite antes mesmo da aterrissagem da nave. Este ambicioso empreendimento é extremamente significativo, já que representa a primeira vez em que cientistas explorarão a utilização de rede Wi-Fi na Lua para a transmissão de dados à Terra.

Andressa foi a primeira brasileira a realizar um estágio no CERN (Organização Européia para Pesquisa Nuclear), renomado laboratório de Física situado na Suíça, que abriga o maior acelerador de partículas do mundo. Durante um período de sete meses, ela teve a oportunidade de colaborar com os principais expoentes internacionais nesse campo de pesquisa, enriquecendo sua trajetória com experiências inovadoras.